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Da redação

Comunicar também é um ato político. E posicionar-se. Assim, quando aconteceu no Rio de Janeiro (RJ) o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), em 14 de março último, um grande conjunto de organizações emitiu notas de repúdio. Na rede do GIFE – Grupo de Institutos, Fundações e Empresas, o comunicado exigia a apuração imediata do crime. Mas, por mais que o acontecimento tenha chocado o Brasil e o mundo, muitas instituições preferiram se calar.

Na revista IstoÉ Dinheiro, a forma como especialmente as empresas se comportaram diante da morte da vereadora motivou o colunista Álvaro Almeida a escrever um artigo a respeito. O texto foi veiculado no site da publicação no dia 19 de março.

“Empresas são instituições centrais na sociedade moderna, com recursos e influência, em muitos casos, superiores aos do poder público e das organizações da sociedade civil. Deveriam, portanto, estar atentas, sensíveis e conectadas à realidade que lhes cercam. Isso não acontece no Brasil”, escreveu o jornalista. E prosseguiu: “O exemplo mais recente dessa desconexão foi o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco, que provocou uma comoção nacional com repercussão internacional. As grandes empresas brasileiras, porém, silenciaram. Por que isso acontece?”

A reflexão de Almeida, que é diretor da consultoria Report e escreve semanalmente na IstoÉ Dinheiro sobre sustentabilidade, nova economia e capitalismo consciente, abrange questões como cultura organizacional, ativismo empresarial e branding.

Leia o artigo na íntegra. 

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